Houve Mundial. Houve um momento Messi – e não é por isso que cá estamos todos? Minuto 44. Na boca do lobo, como tem que ser, rodeado por seis sul-coreanos tão anónimos como os oito mexicanos que um dia foram atrás das manhas de Garrincha. A bola, magnética, junto aos pés. A baliza no subconsciente. O Soccer City e o mundo do futebol queriam que aquele golo entrasse – porque aquilo é um golo, mesmo que tenha atravessado a linha pelo lado errado do poste. No limite, a baliza é que estava mal colocada.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Só os portugueses e os madrilenos é que discutem quem é o melhor do mundo.
1 comentário:
Só os portugueses e os madrilenos é que discutem quem é o melhor do mundo.
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